Fazendas, castelos antigos, torres e prédios históricos. A agência italiana responsável pelas propriedades estatais está dando mais de 100 propriedades públicas para requalificação ao longo dos caminhos italianos de turismo. Os edifícios, atualmente sem destinação específica, serão dados em concessão livre para jovens com menos de 40 anos para serem transformados em instalações turísticas para os viajantes.
Você sonha em mudar sua vida e tem menos de 40 anos? Este poderia ser o momento certo para embarcar em uma nova aventura. A agência italiana responsável pela administração das propriedades estatais está dando gratuitamente 103 edifícios públicos, incluindo fazendas, castelos antigos, torres e edifícios históricos para serem requalificados. A iniciativa “Cammini e Percorsi”, apresentado pela Agência de Propriedades do Estado e promovido pela Mibact e MIT irá promover o turismo slow reconstruindo velhas estruturas imersas na bela paisagem italiana do norte a sul do país: a Via Appia, a Via Francigena, o Caminho de São Francisco e o Caminho de São Bento, ao longo das ciclovias vento, sol e água (Acquedotto Pugliese), e ao longo de outras rotas bem conhecidas localmente.
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Através de concursos públicos – que serão publicados até o verão – serão doados edifícios livres de concessão (9 + 9 anos) “para as empresas, cooperativas e associações, constituídas principalmente por pessoas de até quarenta anos”, como afirmado na imprensa liberação de propriedade Estado – “ou em concessão de até 50 anos para os operadores do setor que podem desenvolver um projeto de turismo de grande potencial para os territórios, numa lógica de parceria público-privada, em benefício de toda a comunidade”.
Por um lado, será uma oportunidade única para aqueles que se dedicam ou pretendem se envolver em turismo responsável, respeitoso com o ambiente e território. Por outro lado, a iniciativa poderia ser uma ótima maneira de melhorar e dar visibilidade (tornando-as mais utilizáveis) às muitas belezas de áreas locais, bem como um incentivo para frear o despovoamento das pequenas cidades italianas.
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